Franciely Montenegro

Talvez eu te deva perdão e não sei.  Hoje eu venho aqui para fazer um pedido mais que especial.  Um pedido de PERDÃO.  Demorei para juntar as peças, mas consegui. Na verdade estou conseguindo. Vai, ainda, levar um tempo. Talvez algumas memórias nunca voltem. Só o tempo vai dizer.  Mas vamos lá, explicar… Muita gente já sabe que descobri transtornos mentais horríveis e que tive crises sufocantes e perdas de memórias.  Mas cronologicamente falando, na verdade, foi assim: Eu tive a primeira crise em 2014. Tomei remédio, melhorei, parei. Mas dali nunca mais fui a mesma! E em 2015 tive outra crise. Tomei remédio, melhorei, parei.  Aí chegou o ano de 2017 e eu tive a pior crise que alguém pode ter. Pois bem! Descobri a multipolaridade com 7 tipos de transtornos mentais.  Foi praticamente uma crise horrível por ano, e a cada vez aumentando a gravidade e acabando mais comigo. Mas 2017 foi o limite. E desde então eu trato certinho.  Só que eu só fui melhor...

A história de hoje é sobre ciúmes.  Que eu julgaria como meio doentio.  E, esse foi meu marido no começo de tudo! Mas tem lá suas explicações. E também para tudo que ele se tornou hoje. Creio que para todos nós, né?! O que vivemos acaba nos definindo.  A verdade é que o marido só arranjou moça problemática para se relacionar. E o relacionamento era tudo do jeito dele. Até conhecer a mocinha aqui! *rs* Eu era mandona, autoritária e cheia de opiniões formadas. Até conhecer esse mocinho japonês. *rs ²  * Graças a Deus nos juntamos e tudo mudou! Mas até mudar… Mora (apelido do marido, para quem não sabe) teve somente uma namorada que foi papo mais sério, fora eu. E essa moça era ‘virada no sarcero’. Deu uma trabalheira para ele, sempre. E eles mais brigavam do que ficavam bem. Pois bem! E todas as experiências dele foi tão ruim que ele tinha ciúmes até da própria sombra. E com razão! Aí começou a namorar a Fran (pela segunda vez, inclusive).  Começamos a namorar, já...

  Sobre mim Como agora são 4 décadas, e eu tenho um passado babado... *rs* Foi me pedido mencionar alguns itens para que vocês (que quiserem) possam conhecer um pouco mais sobre mim. Algumas coisas: - Eu já fui rebelde. Andava de preto e jóias diferentes que chamavam muito a atenção.  - Eu já fui certinha demais. Não mentia por nada nesta vida. Se minha mãe queria que eu atendesse o telefone e dissesse que ela não estava em casa, eu pedia para ela ir lá para fora (quintal) para falar isso.  - Eu já briguei muito, de sair no braço. Várias vezes! - Eu já fumei por 2 anos. - Eu já levei um tiro. (Mas não pegou em mim) - Eu já morei 1 década fora do Brasil. - Eu já trabalhei para a polícia internacional. Alguns não sabem! - Eu já fui esteganógrafa (ou esteganografista) na área de pedofilia. - Eu já tive condições de hipertimesia onde por meses eu dormia acordada (eu via e sentia o cansaço deixar o corpo - por poucas horas eu só passava por sonolência estranha mas não dormia d...

Nesta história eu vou contar sobre a minha morte infantil.  Sim, eu já morri uma vez quando ainda era um bebê.  Na verdade não há muito o que contar. Pois pouco minha mãe  me contou sobre isso, pelo trauma que a causou por um bom tempo. Acho que medo de me perder. Por isso se dedicou muito a mim e aprendeu a lidar com o medo e a confiar em Deus a minha vida.  E tudo passa! O que sei de tudo isso é que eu tinha poucos dias de nascida. Mamãe me teve de parto totalmente natural e até sem a episiotomia. Foi um parto lindo e rápido. Ajudado pela minha tia, irmã de mamãe por parte de pai.  Não me esqueço da parte em que minha mãe sentia um pouco de cólica e foi para o hospital e minha tia falava a ela para fazer força pois eu já estava encaixada e saindo. E mamãe começou a forçar o pescoço. Foi quando titia disse que não força na garganta mas sim com a barriga (força de cocô).  E então o pouco que fez a força certa eu nasci.  A recuperação de mamãe foi marav...